té chegar ao dia 29 de agosto, na assembléia de fundação da Associação, muita água passou por debaixo da ponte. Tudo começa com o movimento TNS, que explode nas bases da federação tão logo o segmento dos TNS (a letrinha E no tabelão) toma conhecimento e sente em carne própria o desastre que era o PCCTAE. Os TNS se põem a articular e a analisar o que realmente tinha ocorrido, se despertando para a luta político-sindical. Aí vêm os fóruns, as listas de discussão, e as iniciativas em cada base. Num primeiro momento com o objetivo de melhorar a tabela salarial, de tentar quebrar a linearidade, uma espécie de camisa de força que impediria atender ao segmento mais atingido com as brincadeiras da Fasubra. Depois, o movimento foi tomando consciência de que não era questão só de melhorar tabelas, era questão de identidade do segmento, era questão de ter uma carreira condizente com o que é e representa, e as conseqüências que essa visão adquiria no dia-a-dia do movimento.
Em Viçosa, as iniciativas foram diversas. O grupo se reunía para traçar o rumo a seguir. Fez documentos que foram entregues às autoridades universitárias, participou do movimento sindical da base da Asav, participou de plenárias, fez proposta de tabela, fez pesquisa de opinião sobre a criação de uma associação. Lideranças foram surgindo, segundo as necessidades do momento.
No começo do ano de 2007, depois da constatação de que as coisas não mudariam mesmo no pós-Confasubra, esteve na ordem do dia a criação de coordenações locais, para organizar ainda mais o segmento em cada base. Assim, em Viçosa foi criada a coordenação local do grupo, com quatro membros, que, entre outras incumbências, se dedicaram a preparar para a criação da associação.

Coordenação dos TNS-UFV

Primeira reunião da Coordenação

Constituição de comissões

Edital da assembléia de fundação da ATENS-UFV

Roteiro da assembléia

Ata da assembléia de fundação da ATENS-UFV

Convocatória da primeira assembléia